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ROBERTO CIGNONI
( ARGENTINA )
Roberto Cignoni. Buenos Aires, Argentina, 1953. Poeta, fundou, junto com Carlos Estévez, "Paralengua, la ohtra poesia", espaço dedicado ao estudo e desenvolvimento da poesia visual, sonora e experimental.
Co-dirigiu, junto com Jorge Perednik, em seu segundo período, a revista Xul, uma placa antiga e nova .
Foi colaborador, entre outras, das revistas de literatura tsé-tsé , Los Rollos del Mal Muerdo e Tokonoma.
Publicou seis livros de poemas: Pure Margin (1982); Brilhando (1985); 28 poemas (1987); Queda de neve e estrela (1992); Ceros de la lengua (2001) e A Tempestade (2012). Escreveu duas peças: A Vinda de Godot e Tosco: Cinco Cenas e Contra-Epílogo .
Escreveu artigos e ensaios críticos para diversas publicações argentinas e estrangeiras.
TEXTO EN ESPAÑOL - TEXTO EM PORTUGUÊS
DIMENSÃO. Revista Internacional de Poesia. Ano XV. No. 24. Editor Guido Bilharino, Uberaba, MG: 1995. 150 p.
Ex. biblioteca de Antonio Miranda
POEMA XXIII
Si ha
de ser un desorden en el negro
carbonoso ni
tuyo ni mío por
leños
de la ignorancia donde
todo se
repite indeciblemente allí
una
idea fuente se desliza tan
inasible gesto de
agua huye entre
las paredes.
TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução: ANTONIO MIRANDA
POEMA XXIII
Se há
de ser uma desordem no negro
carbonoso nem
tey nem meu pela
história
da ignorância onde
tudo se
repete indescritivelmente ali
uma
ideia fonte se desliza tão
inapreensível gesto de
água flui entre
as paredes.
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Página publicada em junho de 2024
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